TRANSPORTE PÚBLICO
Falar de transporte público no Brasil é bem mais fácil que
pode-se imaginar. Ele é precário, ruim, não oferece segurança para a população,
sucateado em demasia e muito caro.
Tomemos por
exemplo, a nossa cidade de Viçosa e uma grande metrópole como São Paulo. Por
aqui só há uma empresa que cuida do transporte de toda a cidade. Seus ônibus em
diversas linhas estão velhas e sucateadas. Sofrem assaltos em demasia, apesar
de ter câmeras de segurança. Os horários quase sempre são atrasados, vêm
superlotados e a passagem não vale o percurso percorrido pelos passageiros. Já
em São Paulo, há constantes depredações da frota viária por parte da população,
e as mesmas reclamações de sempre: “passagem super-faturada, linhas
congestionadas e poucos “carros” à disposição.” Sem contar que por lá; há
certos “engraçadinhos” que usam a superlotação dos coletivos para “bolinar”
mulheres, crianças e afins. As greves na metrópole são diárias. Por melhores
salários, pela segurança em seus coletivos e por pequenas melhorias em favor da
população.
Para
melhorar esses problemas as empresas ou concessionárias dessas linhas deveriam
criar mecanismos para que a população sinta-se “segura”, ao trafegar por elas.
Investir em carros mais novos e ao aumentar a tarifa, colocar em votação tanto
na câmara de vereadores; quanto “ouvir” a população. Esse último ítem
importantíssimo, visto que, se o salário sobe... Tudo vai “as alturas” em nosso
país. Principalmente as tarifas de transporte público.
Milene Galvão.
ÁGUA E SUSTENTABILIDADE
O ser humano
surgiu na Terra bem depois da água. Ele evoluiu do macaco? Não sabemos ou
sabemos e não queremos admitir... Naquela época a água era vista como algo
sagrado, e dela tirava-se quase tudo para o sustento humano. Servia para
higiene pessoal, agricultura, comida e até para as “engenhocas” criadas por
este mesmo ser.
Com o passar
dos anos, o homem evoluiu de tal forma que passou a utilizar a Natureza como “propriedade
sua” e com essa evolução veio também o senso de destruição: “quanto mais ‘eu ‘ puder tirar da Natureza; mais vou lucrar”. E passaram a exlplorar a diversidade nativa das
regiões: madeiras, fauna, flora e a própria água; tudo que pudessem obter “lucro
fácil”. Nunca pensaram em reflorestar aquela área desmatada. Nunca pensaram nas
próximas gerações; só neles mesmos e no lucro – evolução um tanto quanto
egoísta. A água sempre será a sustentabilidade do ser humano. É através dela e
para ela que devemos “abrir os olhos”. Por que ela é finita. Ela acaba. Apesar
do nosso planeta, ter muito mais água que terra. Apenas uma pequena parte de
toda essa água é potável. Doce. Pronta para consumo. O restante é água salgada.
Água dos mares que banham a Terra. O Aquífero
Guarani é um bom exemplo dessa água potável. O solo poroso em abundância, absorve
a água e transforma-na em mineral. Ele abastece grande parte das regiões
centros-sudoeste do Brasil. Mas também é finita e pode terminar até 2050. Criar
soluções para que se economize esse “líquido precioso” é de fundamental
importância para todos. E para tanto , por ser de uso coletivo, têm que ser amplamente
divulgada para a população em geral.
Com isso,
deixaremos para as gerações futuras, soluções simples e baratas para o
reaproveitamento da água, visto que, ainda continua a ser o bem mais precioso de
todos os seres humanos da Terra.
Milene Galvão.
