Para abrir as postagens do meu mais novo blog, pedi a um amigo de Belém (AM) que fizesse um texto sobre seu final de semana! O texto é pequeno, mas tem muito veneno!!!
"E tem aquela noite ociosa de sábado na qual a cidade estava vazia e você, ao invés de assistir o Zorra Total ou tentar sair da fase 36 do 'Candy Crush', decide ir à boate gay.
O primeiro impacto foi na entrada... A portaria serve como bar e os garçons servem os clientes usando apenas uma sunga, o que chega a ser desconcertante para alguns mais pudicos, animador para os mais seduzíveis ou até mesmo digno de pena para outros (como no meu caso que pensei: 'esse cara deveria estar em casa, assistindo TV, mas está aqui, seminu, para ganhar dinheiro e pagar o IPVA).
Com duas doses, a entrada foi liberada e me senti cruzando o portão de Hades. Pude ouvir o soar das trombetas do apocalipse (ou algo parecido com uma furadeira, saindo pelos amplificadores).
Ver zumbis se contorcendo (ou homens de meia idade usando roupas, quatro números menores do que Glória Kalil e que dançavam ao barulho, ooops, trombeta do apocalipse).
Ver zumbis famintos (que desejavam comer seu cérebro - ou outra coisa), uma horda de zumbis atacando um senhor (ou jovens se aproveitando de um cara que tinha muito dinheiro).
Com uma cerveja em mãos, refleti: 'Pra onde a solidão me trouxe? Eu não quero um zumbi para a minha vida. Joguei a cerveja fora, pois havia esquentado e voltei para debaixo das cobertas."
O primeiro impacto foi na entrada... A portaria serve como bar e os garçons servem os clientes usando apenas uma sunga, o que chega a ser desconcertante para alguns mais pudicos, animador para os mais seduzíveis ou até mesmo digno de pena para outros (como no meu caso que pensei: 'esse cara deveria estar em casa, assistindo TV, mas está aqui, seminu, para ganhar dinheiro e pagar o IPVA).
Com duas doses, a entrada foi liberada e me senti cruzando o portão de Hades. Pude ouvir o soar das trombetas do apocalipse (ou algo parecido com uma furadeira, saindo pelos amplificadores).
Ver zumbis se contorcendo (ou homens de meia idade usando roupas, quatro números menores do que Glória Kalil e que dançavam ao barulho, ooops, trombeta do apocalipse).
Ver zumbis famintos (que desejavam comer seu cérebro - ou outra coisa), uma horda de zumbis atacando um senhor (ou jovens se aproveitando de um cara que tinha muito dinheiro).
Com uma cerveja em mãos, refleti: 'Pra onde a solidão me trouxe? Eu não quero um zumbi para a minha vida. Joguei a cerveja fora, pois havia esquentado e voltei para debaixo das cobertas."
E.J.R.
Aguardem novos textos venenosos...
Se gostarem desse... Comentem, compartilhem!!!
Volto na quarta!
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